segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Jovens encontram criatura bizarra em cidade do Panamá


A criatura desconhecida morta por adolescentes perto de um lago em Cerro Azul

Uma estranha criatura encontrada por adolescentes em um lago causou polêmica entre a população de uma cidade do Panamá, informaram jornais locais nesta quinta-feira. Segundo as publicações, muita pessoas acreditam que o ser seja extraterrestre, enquanto outros pensam tratar-se apenas de um animal.

Quatro adolescentes com idades entre 14 e 16 anos encontraram a criatura no último sábado quando se divertiam perto do lago em Cerro Azul. Um dos jovens relatou, de acordo com o site de notícias local Telemetro.com, que o ser saiu de uma gruta em direção aos adolescentes. Assustados com a aparência bizarra do animal, os garotos atiraram pedras na criatura até matá-la e a jogaram na água.

Depois de retirada da água, algumas pessoas disseram que a criatura poderia se tratar de uma preguiça, animal bastante comum nas selvas tropicais.

Com informações do Terra Argentina

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Descoberto fóssil que altera teorias sobre dinossauros

A descoberta de um novo dinossauro na região nordeste da China surpreendeu paleontólogos ao indicar que é preciso reavaliar as atuais teorias sobre a evolução dos grandes predadores pré-históricos. O dinossauro, que é uma miniatura do tiranossauro rex, foi batizado de raptorex (rapto é o termo comumente usado para pequenos dinossauros e rex significa "rei").

O raptorex, apesar de ter vivido há cerca de 125 milhões de anos, e aproximadamente 60 milhões de anos antes do tiranossauro rex, já apresentava as principais características do maior e mais conhecido dinossauro. Isso contradiz as teorias de que as características físicas do tiranossauro rex, como cabeça desproporcionalmente grande em relação ao torso, braços pequenos e pés longilíneos eram resultado do processo evolutivo e de crescimento da espécie.

Todas estas características estão presentes no raptorex, apesar de este ser uma miniatura do seu gigantesco descendente. Até mesmo o cérebro do raptorex exibe bulbos olfatórios grandes, indicando um olfato altamente desenvolvido, assim como o do tiranossauro rex.

"É impressionante. Não conheço nenhum outro exemplo de um animal que tenha sido tão perfeitamente criado em uma versão cerca de 100 vezes menor do que, mais tarde, se tornaria", diz Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago e autor do estudo sobre o raptorex.

Os paleontólogos dizem que um raptorex adulto não passava de 3 metros de altura e 60 quilos. Vivia em uma região de lagos perto da Mongólia e se alimentava de pequenos dinossauros, pássaros e tartarugas.

Os braços curtos eram secundários na caça e permitiam que o raptorex corresse com mais agilidade para atacar sua presa. "Em um animal tão veloz e com cabeça tão grande, algo tem de ser sacrificado e, neste caso, assim como no caso do tiranossauro rex, os braços foram colocados em segundo plano", afirma Stephen Brusatte, co-autor do estudo e paleontólogo do Museu Americano de História Natural.

"Todas estas características fazem parte de um design belamente criado para um predador de grande sucesso¿, diz Sereno. Segundo os autores do estudo, mesmo os braços diminutos do tiranossauro rex não eram inúteis nem apenas vestígios do processo evolutivo, mas faziam parte de um modelo especialmente desenvolvido para capturar e liquidar outros animais. Há três anos, o esqueleto, em condições quase que perfeitas, foi comprado no mercado negro por Henry Kriegstein, um colecionador de fósseis, e encaminhado a Sereno. O paleontólogo concordou em estudar o espécime desde que este fosse, depois disso, devolvido à China.

"Foi uma descoberta completamente inesperada. O que sabíamos sobre a evolução dos dinossauros era simplista ou mesmo errado", afirma Brusatte.

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Dan Brown repete fórmula de 'O Código Da Vinci' em novo livro

The Lost Symbol (''O Símbolo Perdido'', em tradução livre), novo livro do escritor americano Dan Brown, está sendo lançado nesta terça-feira no mercado anglo-saxônico e deve adicionar mais alguns cifrões à conta do autor de O Código Da Vinci

No novo trabalho de Brown, o herói das aventuras do escritor, o professor da Universidade de Harvard Robert Langdon, está envolvido em uma trama que envolve a maçonaria, tendo como cenário a capital dos Estados Unidos, Washington.

A localização pode ter mudado, mas o modelo do novo livro é bastante parecido com o de O Código Da Vinci, de 2003, e o de Anjos e Demônios, de 2000.

Há o vilão zeloso, a companheira inteligente, um laboratório secreto, uma corrida contra o tempo para decifrar códigos esotéricos e, obviamente, há aqueles personagens que aparentam ser quem não são.

"Escândalo delicioso"

Há uma passagem no início de The Lost Symbol em que Dan Brown parece comentar toda a confusão em volta das ''revelações'' ficcionais de O Código Da Vinci sobre Maria Madalena e o Santo Graal.

Em determinado trecho, Robert Langdon se encontra com uma mulher em um aeroporto. Ela diz que ela e seus amigos leram seu livro sobre o sagrado feminino e a Igreja. "Que escândalo delicioso que isto causou. Você gosta mesmo de colocar a raposa no galinheiro", diz a mulher.

Langdon então responde à mulher que "não era sua intenção causar escândalo".

Em outra passagem do livro, enquanto cita o nome de diversos supostos membros da maçonaria, como o ex-presidente americano George Washington, Langdon também fala muitas vezes sobre a ''desinformação'' acerca dos maçons e classifica um ritual como "bizarro e inócuo".

Mesmo assim, é improvável que alguém ou algum grupo fique contrariado com o novo livro de Brown. A trama sobre a maçonaria é usada como ponto de partida para abordar temas mais abrangentes, como a ciência moderna e o misticismo antigo.

Fórmula

O que deve irritar um pouco os leitores, no entanto, é o quase constante uso de letras em itálico para indicar monólogos interiores, o que ocorre já na primeira frase do livro.

Além disso, há muito jargão técnico, flashbacks estranhos e passagens onde o sabe-tudo Langdon parece ter uma enciclopédia na cabeça.

Apesar disso, as 509 páginas de The Lost Symbol prendem o leitor. Dan Brown criou uma fórmula de sucesso e se prendeu a ela.

Washington pode não ser tão sedutora como o Vaticano ou o Louvre, palcos dos livros anteriores, mas Brown consegue tirar tantas histórias deste cenário que tornam o passeio fascinante.

Além disso, ele insere à trama diversas referências contemporâneas: personagens fazem buscas no Google usando celulares, mandam mensagens por seus iPhones e fazem piadas sobre o Twitter.

Com o estilo descritivo de Brown, ao terminar a última página da obra, a impressão é que você não apenas leu o livro, mas também assistiu ao filme.

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Francês dorme nos trilhos e é atropelado por trem, mas sobrevive

PARIS (Reuters) - Um adolescente francês bêbado escapou da morte por pouco no domingo depois de dormir nos trilhos de trem e permanecer adormecido, afirmou a polícia.

O jovem de 19 anos, cujo nome não foi revelado, continuou dormindo de bruços nos trilhos perto de Saint Nolff, sul de Brittany, quando passou um trem de Quimper a Paris em alta velocidade, deixando apenas algumas marcas de graxa na parte de trás de sua jaqueta.

O motorista viu o corpo largado nos trilhos e acionou os freios, mas só conseguiu parar alguns metros mais à frente.

"Foi seu estado de inconsciência que o salvou na verdade, com ele deitado completamente imóvel como um cadáver", afirmou o porta-voz da polícia local, acrescentando que o piso do trem está a 20 cm do solo.

Segundo o porta-voz, o adolescente voltava do festival de música de Saint Nolff quando parou para tirar um soneca nos trilhos.

Acordado pela polícia e bombeiros que chegaram ao local, o jovem fez sinal de positivo com a mão antes de se encolher e voltar a dormir.

Ele foi transferido para um hospital próximo, onde a polícia afirma que ele ainda se recupera de seu júbilo alcoólico.

"Ele não está ciente do que aconteceu", disse o porta-voz da polícia.

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Tipo difuso de iluminação por LED intriga projetistas

As lâmpadas de LED, com seu consumo minúsculo de energia e durabilidade de 20 anos, conquistaram a imaginação dos consumidores. Mas uma tecnologia ainda mais nova está intrigando os projetistas de iluminação do planeta: os OLEDs, ou diodos orgânicos emissores de luz, que criam iluminação duradoura e eficiente em ampla variedade de cores, assim como os seus primos na família dos LEDs, que são inorgânicos.

Mas ao contrário dos LEDs, que oferecem pontos de luz como os das lâmpadas incandescentes comuns, os OLEDs criam luz difusa e uniforme em superfícies de material ultrafino, que um dia se tornarão flexíveis.

Ingo Maurer, um projetista de iluminação, utilizou 10 paineis de OLEDs em uma luminária de mesa em forma de árvore. Ela é a primeira de seu tipo, e está à venda por US$ 10 mil. Mas Maurer já imaginou outros usos. "Pode-se criar uma parede divisória com paineis OLED; seria altamente decorativa e poderia ser combinada a fontes pontuais de luz", disse.


Outros projetistas já imaginaram usar OLEDs em paineis de teto ou em venezianas, de modo a gerar uma impressão de sol em uma sala mesmo depois do escurecer.

Hoje, telas de OLEDs estão em uso em alguns celulares, como o Samsung Impression, e em pequenos e caros televisores ultrafinos da Sony e, em breve, da LG. (O único televisor OLED da Sony, com tela de 11 polegadas, custa US$ 2,5 mil.) As telas OLED geram imagens de alta resolução e oferecem ângulos de visão mais largos que o do LCD.

Em 2008, sete milhões do bilhão de celulares vendido no planeta usavam telas OLED, estima Jennifer Colegrove, analista da DisplaySearch. Ela prevê que, no ano que vem, o número aumentará em mais de 700%, para 50 milhões de aparelhos.

Mas a iluminação em OLED pode representar o mais promissor dos mercados. Em prazo de um ano, fabricantes esperam vender as primeiras placas OLED que no futuro serão usadas para iluminar espaços comerciais e residenciais. Elas um dia atingirão eficiência energética e durabilidade semelhante à dos LEDs convencionais, afirmam.

Por conta da luz difusa e regular que os OLEDs emitem, devem suplementar e não substituir outras tecnologias eficientes do ponto energético, como LEDs, lâmpadas fluorescentes compactas ou lâmpadas incandescentes avançadas que criam luz a partir de um único e pequeno ponto.

O uso da tecnologia pode ser inicialmente limitado, de acordo com os projetistas, e não apenas em função dos altos preços. "A iluminação OLED é regular e monótona", diz Maurer, que tem estúdios de iluminação em Munique e Nova York". "Não é dramática, e desconsidera o lado espiritual".

"A iluminação OLED é quase irreal", diz Hannes Koch, fundador da rAndom International, uma empresa de design de produtos. "Ela mudará a qualidade da luz em espaços públicos e privados".

A empresa de Koch recentemente foi contratada pela Philips a fim de criar o protótipo de uma parede de luz OLED com seções que se acendam em resposta a movimento.

Porque os paineis de OLED podem ser tão flexíveis, as empresas de iluminação imaginam folhas de iluminação que poderão ser enroladas em torno de colunas. (A General Electric criou uma árvore de Natal envolta em paineis OLED, como experiência.) O OLED também pode ser incorporado a janelas de vidro; quase transparente com a luz apagada, o vidro se tornaria opaco com ela acesa.

Porque os paineis OLED tem espessura de apenas 1,8 mm e não geram calor quando acesos, os arquitetos do futuro não precisarão deixar espaço nos tetos para equipamentos de iluminação de grande porte, da mesma forma que os proprietários de imóveis já não precisam de grandes bancadas para seus televisores agora que surgiram os modelos de tela plana.

A nova tecnologia está sendo desenvolvida por grandes empresas de iluminação, tais como GE, Konica Minolta, Osram Sylvania, Philips e Universal Display. "Estamos investindo recursos financeiros significativos no desenvolvimento dos OLEDs", diz Dieter Bertram, gerente geral do grupo de OLEDs da Philips.

A empresa recentemente ampliou seu investimento nessa área ao criar a primeira linha de produção para iluminação OLED, em Aachen, Alemanha. A Universal Display, uma empresa criada 15 anos atrás para desenvolver e licenciar tecnologias OLED, recebeu US$ 10 milhões em verbas de pesquisa de governos para o desenvolvimento de OLEDs, nos últimos cinco anos, disse Joe Chaddock, gerente técnico de projeto de iluminação solid state no Departamento da Energia.

À medida que a produção se amplia e o preço dos paineis OLED de iluminação inevitavelmente cai, é provável que o sistema venha a encontrar uso cada vez mais amplo, em automóveis, residências e empresas, acreditam seus proponentes.

"Quero reduzir a US$ 6 o preço de um aparelho OLED que ofereça iluminação equivalente à de uma lâmpada de 60 watts", diz Anil Dugal, que comanda a equipe de desenvolvimento de OLEDs na GE. "Quando esse momento chegar, seremos competitivos".

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Você sabe como surgiu a Lei de Murphy? Descubra


"Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível". Quem já não passou por alguma situação dessas que atire a primeira pedra, ou melhor, não atire, porque é bem capaz de acabar dando tudo errado, e a pedra acertar você mesmo. Essa é - podemos dizer famosa e conhecida- lei de Murphy, mas, porque atribuímos a essa lei nossos "fracassos" e tentativas mal-sucedidas?. Descubra.

De acordo com o livro 'Oh dúvida cruel', Edward Murphy Jr. foi um engenheiro da força Aérea Americana, responsável por um projeto em que se media tolerância humana à aceleração excessiva, em 1949.

Num dos testes era necessário colocar 16 sensores em diferentes locais do corpo de um piloto de provas. Havia duas maneiras de colocar os sensores alguém metodicamente instalou todos os 16 sensores de maneira errada.

Ao checar o que havia acontecido, Murphy formulou a lei, que na forma correta e original é: Se há duas ou mais maneiras de fazer alguma coisa e uma delas pode resultar em catástrofe, alguém o fará dessa maneira.

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domingo, 6 de setembro de 2009

Computadores de DNA

Cientistas já estão desenvolvendo chips, feitos de DNA, trilhões de vezes mais potentes e velozes que os chips convencionais. Seria esse o futuro da microcomputação?

E
m 1965, o fundador da Intel, Gordon Moore, previu que os processadores e chips iriam dobrar suas capacidades num período de dois anos. Isso quer dizer que um processador que processe 1000 bits de informação por segundo, em dois anos processaria 2000 bits por segundo e em mais dois anos, 4000 bits por segundo e dois anos depois, 8000 bits por segundo. Ao mesmo tempo, um chip de memória capaz de armazenar 1GB , em dois anos, guardaria 2GB e em mais dois anos chegaria a 4GB. Isso é conhecido como Lei de Moore.

Acontece que esse crescimento na capacidade de processadores e chips chegou a 18 meses. Isso é excelente, porque em um ano e meio, um computador top de linha dobraria sua capacidade de processamento e memória. Mas, eventualmente, os atuais chips de silício chegariam a um limite físico de espaço e miniaturização, o que impediria o avanço dessa capacidade. Isso fez com que cientistas e pesquisadores começassem a se preocupar com outras formas de processamento para permitir maior capacidade em menor espaço e que não fosse limitado fisicamente como os processadores de silício.

Foi quando em 1994, inspirado pelo livro Biologia Molecular dos Genes, de James Watson, um dos codescobridores do DNA, o cientista da computação Leonard Adleman sugeriu ser possível construir um computador baseado no DNA, o Ácido Desoxirribonucleico . Ele percebeu que o funcionamento do DNA era muito semelhante ao de um processador, pois nele seria possível carregar informação e gerar informações a partir de outros dados de entrada.

E assim foi lançada a primeira pedra na direção do desenvolvimento dos Computadores de DNA.


Computadores de DNA? Mas como funciona isso?

DNA são moléculas presentes nos núcleos de todas as células vivas. Elas são formadas por quatro núcleos diferentes, representados pelas letras A, T, G e C, que se unem em pares para formarem a sequência de DNA. No núcleo de apenas uma célula está presente todas as informações que formam o seu corpo, por exemplo, desde a cor dos seus olhos, até a quantidade de fios de cabelo que terá na sua cabeça entre várias outras informações.

As moléculas de DNA conseguem seu resultado de processamento através de reações químicas. Como é necessária somente uma molécula de DNA e pouquíssimas moléculas do reagente para fazer o processamento de informações, o custo de manutenção de um chip é muito baixo, além de não ser feito de compostos nocivos ao meio-ambiente.

Cada processamento molecular por ocorrer independentemente um do outro e em um espaço de apenas uma gota de água seria capaz de ocorrer milhões ou até trilhões de processamentos simultâneos. Isso difere dos computadores atuais que têm processamento linear, ou seja, eles são só capazes de processar uma informação de cada vez antes de passar para a próxima informação.


Mas esses computadores de DNA realmente funcionam?


Os testes realizados com esses processadores químicos foram capazes de analisar questões lógicas e chegar a resultados corretos em todos os testes. Instruídos com regras simples como “Todo homem é mortal” e “Sócrates é homem”, o computador conseguiu chegar ao resultado lógico “Sócrates é mortal”. Até quando ele foi instruído com regras mais complexas ou com regras que exigiam mais processamento, ele conseguia responder corretamente às perguntas.

Ao mesmo tempo, conseguiram projetar “portas lógicas” de DNA. Uma porta lógica é um processamento no qual se recebem dois dados de entrada e entrega-se um dado de saída. Essas portas lógicas de DNA conseguiriam unir cadeias simples de DNA, devolvendo assim um resultado lógico AND, ou subtrair parte de uma cadeia, devolvendo o resultado lógico NOT. O processamento seria analisado então pelo tamanho da cadeia molecular resultante. Isso é mais um passo em direção aos processadores de DNA.


Vantagens e Desvantagens dos Computadores de DNA

O maior problema do processamento de DNA é o tempo de reação. Uma simples reação química pode durar de alguns segundos a vários minutos. Porém, em um espaço de apenas uma gota de água podem existir trilhões de reações ocorrendo paralelamente. Isso quer dizer que em poucos minutos o processador de DNA seria capaz de milhões de processamentos, o que superaria em tempo e capacidade os processadores de silício.

Porém, ainda é necessário ter processadores normais para fazer a leitura dos dados químicos. Esses dados são mostrados através de pequenas moléculas fluorescentes que “acendem” quando um determinado resultado é alcançado. Outra forma é analisar o tamanho das novas moléculas de DNA criadas. Mas, independentemente, de como o processamento é feito, é necessário outro processador convencional para analisar e mostrar o resultado

Possíveis usos dos Computadores de DNA

Inicialmente, as principais aplicações do processamento de DNA seriam para diagnósticos médicos. Se um computador é capaz de analisar efeitos de moléculas pré-programadas, seria possível colocá-las dentro de uma célula para ela investigar seu funcionamento e assim conseguir diagnosticar doenças como o câncer de forma fácil, rápida e indolor. Além disso, esses processadores de DNA conseguiriam diagnosticar doenças e ativar a liberação da quantidade certa de remédio necessário para combatê-las.


Um uso mais tardio previsto seria fazer computadores com processadores combinados. Eles teriam um processador de DNA para processamentos complexos e um processador de silício para tarefas mais comuns e banais. Isso permitiria que o computador analisasse processamentos de lógica não-consistente, ou questões que possuem mais de uma resposta correta, de uma forma trilhões de vezes mais rápida que qualquer processador de silício.

Essa tecnologia pode ser usada para armazenamento.
Cada núcleo de informação pode entregar até quatro dados A, T, C ou G, que combinados forma aminoácidos. Então o processamento não seria mais binário (0 ou 1), mas poderia ter diversas possibilidades, dependendo unicamente da quantidade de aminoácidos programados e poderia até se aproximar do processamento dos computadores quânticos. Cada bit de informação seria de um tamanho molecular, e teria a estabilidade quase permanente dessas moléculas. Uma gota de DNA seria capaz de guardar trilhões de bits de informação: muito mais memória em muito menos espaço.

Conclusão

Esse seria o futuro dos processadores. As possibilidades de chegar ao nível molecular de armazenamento e processamento trariam a nós mais agilidade em menor espaço. Ao mesmo tempo, conseguiremos otimizar a nossa própria biologia e utilizar o nosso corpo como computadores e processadores. Mas essa tecnologia ainda está um pouco longe de se tornar viável. As pesquisas estão em fase inicial e não há previsões de lançamento comercial dos computadores de DNA.

Você gostaou dessa novidade? O que acha da possibilidade dos “computadores biológicos”? Você usaria algo assim? Deixe aqui sua opinião e ajude a debater o nosso futuro!


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Instalar Windows XP partir de um Pen drive

O que vai precisar:
- Um computador com um Windows 32bits instalado
- CD Windows XP
- Uma placa mãe q aceite boot pelo usb
- Pendrive de 2GB ou mais.
- Os seguintes programas: USB_PREP8, PeToUSB , e Bootsect.exe ou baixe os três arquivos
# Extraindo os arquivos:
- Crie uma pasta no seu desktop, por exemplo: USB_XP_710
- Extraia os arquivos Bootsect.zip , USB_PREP8, PeToUSB.
- Copie o arquivo executável PeToUSB dentro do diretório USB_prep8.
- Certifique-se de que seu pendrive esteja inserido numa porta USB.
- Dentro do diretório USB_prep8, dê um duplo click no arquivo executável usb_prep8.cmd.
- Abrirá uma janela como visto abaixo:
- Pressione uma tecla para continuar.
- Aparecerá a seguinte janela:

- Certifique-se de que as configurações estejam iguais às da figura acima.
- Click em "Start" para iniciar a formatação do pendrive (todos os dados serão apagados).
- Quando a formatação completar, não feche esta janela.
- Abra uma janela de prompt, através do menu "Iniciar –> Programas –> Acessórios –> Prompt de comando".
- Dentro do prompt de comando vá para o diretório onde você salvou o arquivo bootsect.exe
- Digite "bootsect.exe /nt52 R:" Onde R: é a letra do drive do seu pendrive

- Se tudo estiver correto você receberá a seguinte mensagem: "bootcode was sucessfully updated on all targeted volumes."

- NÃO FECHE a janela usb_prep8. Agora você pode fechar este prompt de comando e a janela do PeToUSB.

- Agora você precisa entrar com as informações corretas nos números 1 e 3.
- Digite 1 e pressione "Enter". Um gerenciador de diretórios irá abrir para vc localizar os seus arquivos do Windows XP setup (geralmente o seu drive de cd-rom).
- Digite 3 e pressione "Enter". Entre com a letra de sua porta USB onde você "espetou" o pendrive.
- Digite 4 para iniciar o processo de cópia.
- O script irá perguntar se você quer formatar o drive T:. Este drive temporário é criado para instalação do programa em cache. Pressione "Y" e "Enter".
- Terminada a formatação novamente pressione "Enter" para continuar, você verá o programa copiando os arquivos para o drive temporário criado. Terminado a cópia, novamente pressione "Enter" para continuar.
- Você receberá uma mensagem perguntando se vc quer copiar os arquivos para o pendrive: Yes/No, click Yes.
- Terminando a cópia dos arquivos, uma janela perguntará se você quer que o boot drive U: seja o drive de boot preferencial. Selecione Yes nesta janela.

feito isso você ja pode instalar o windows XP em seu pc partir do pen drive

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Quanto artistas famosos cobram para animar uma festa de casamento

Se você sonha em casar e contratar um cantor ou banda famosa para a recepção, é bom saber quanto custa alguns dos mais famosos artistas mundiais.

O canal britânico Living TV, contando com a ajuda de agentes, contadores e jornalistas, fez um levantamento e divulgou quais são os artistas mais bem pagos em cerimônias de casamento. Confira alguns.

- Rick Astley, que ficou famoso por “Never Gonna Give You Up”: R$ 75 mil
- As cantoras Lady Gaga ou Katy Perry: R$ 180 mil
- A banda Duran Duran, famosa nos anos 80: R$ 1,5 milhão
- A polêmica Amy Winehouse: R$ 3 milhões
- Mais valorizados, só a banda Rolling Stones, que cobra R$ 15 milhões para animar uma festa de casamento.

Para quem não dispõe de tanto dinheiro, o bom e velho “voz e violão” resolve plenamente.

Fonte: BBC

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

‘Beatles GTA’ é o jogo do momento!

Esqueça o Rock Band! O jogo da vez (pelo menos no Youtube) é o “The Beatles GTA”. Com ele você vai fazer com que os astros do rock envolvam-se em situações inusitadas, como esmurrar um fã chato ou roubar um carro.



Segundo o jornal The Telegraph, a paródia foi feita pelos comediantes do grupo The Landline e evidencia o lançamento do tão aguardado “The Beatles Rock Band”, que permitirá que os jogadores toquem e cantem até 45 músicas do catálogo da banda.

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H1N1 já matou quase 3 mil, mas não sofreu mutação, afirma OMS

O vírus H1N1 já matou pelo menos 2.837 pessoas no mundo, mas não sofreu nenhuma mutação nem está provocando sintomas mais graves do que antes, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) na sexta-feira.

A agência da ONU está monitorando atentamente o vírus para detectar qualquer mutação que possa sinalizar um aumento da sua letalidade.

"Não há uma sensação de que o vírus tenha sofrido mutação ou mudado em qualquer sentido," disse Gregory Hartl, porta-voz da OMS, a jornalistas. "Continuamos vendo um número elevado de mortes porque estamos vendo muitíssimos mais casos."

Cerca de 250 mil casos já foram confirmados em laboratórios no mundo todo, mas o número real é muito superior, já que a OMS deixou de solicitar uma notificação de casos individuais, apenas de mortes.

Um novo boletim semanal da OMS sobre a pandemia da chamada "gripe suína" é esperado ainda na sexta-feira. No boletim anterior, em 28 de agosto, havia 2.185 mortes relatadas.

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Cochilando na Igreja

Os pais levam o filho de oito anos e a irmãzinha de 7 para a igreja. Eles sentam na primeira fila para que o menino possa apreciar bem a missa. Mas meninos de oito nos não costumam gostar de igreja, principalmente esse.

E ele adormece no meio do sermão. O padre nota isso, e decide dar-lhe um susto. Ele faz uma pergunta direta para o moleque:
- E você, meu menino, diga quem foi que criou o céu e a terra ?
A irmã do guri espeta um alfinete na bunda do menino que acorda de sobressalto e grita:
- Meu Deus!
- Muito bem, meu filho - diz o padre. Afinal, não está errado...
O pessoal que está por perto, olha para o menino. Mas daí a pouco ele volta a dormir, e o padre vê que precisa acordá-lo outra vez. Então ele pergunta:
- E me responda agora, quem foi o filho de Maria e José?
A menina volta a enfiar um alfinete na bunda do menino, que acorda e diz alto:
- Jesus!
O padre percebe o que aconteceu, mas não pode dizer nada. O povo presta ainda mais atenção no rapazinho. A resposta está correta! Mas logo depois o menino cochila novamente e o padre pergunta:
- O que disse Eva para Adão quando eles acordaram após a primeira noite juntos ?
Mas antes que a irmãzinha pudesse dar-lhe outra alfinetada, o menino berra:
- SE VOCÊ ENFIAR ESSE NEGÓCIO NA MINHA BUNDA DE NOVO EU TE ARREBENTO!

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Ebook Livro proibido do curso de hacker

Descrição: Nenhuma editora quis publicar este livro. Produção independente com tiragem limitada.

Este livro foi lançado em 2003 e fez um grande sucesso. Pela primeira vez alguém teve a coragem de mostrar como ocorrem as invasões de contas bancárias e desmistificar vários assuntos ligados ao tema. Este livro também popularizou o uso das máquinas virtuais. Antes de 2003, pouquíssima gente falava sobre isto. Até hoje alguns assuntos deste livro não são abordados em nenhum outro e nem em sites. Mas é claro que três anos após o lançamento, o impacto não é o mesmo daquela época. Parecido com as cenas do filme Matrix, com ângulos de câmera em 360º. Este tipo de FX hoje não causa o impacto de antes. Mas na época foi o que aconteceu.

Formato: PDF
Tamanho: 10.89MB
Páginas: 285

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Ebook Universidade hacker

Por que os hackers ainda continuam agindo? Por que os administradores não conseguem barrar sua ação? A resposta para essas e muitas outras perguntas podem ser conferidas neste livro. Pela primeira vez, um uma publicação mergulhou fundo no universo hacker para revelar as mais modernas técnicas usadas e as diferentes motivações que os levam a continuar atacando. Seja bem-vindo a Universidade Hacker.

Tamanho: 126 Mb
Número de Páginas: 318 Páginas
Formato: PDF
Idioma: Português

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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A Lei da Atração: O Segredo Colocado em Prática em MP3


Dados do Ebook
Nome do livro: O Segredo Colocado em Prática em MP3
Nome do Autor: Michael J. Losier
Gênero: Auto ajuda
Ano de Lançamento: 2008
Editora: Internet

Sinopse
A Lei da Atração: O Segredo Colocado em Prática

Este audiobook traz todas as dicas, ferramentas e exercícios que ajudarão você a influenciar diretamente tudo o que acontece em sua vida, aumentando o impacto e a força do pensamento na realização dos seus desejos. Para o autor Michael Losier, todos vivemos inconscientemente sob esta lei. O que falta para muitos de nós é justamente ter a consciência para agir ativamente sobre ela, explicando através de nossos próprios pensamentos e atitudes tudo o que atraímos para nossas vidas (tudo de bom e também tudo de ruim!).

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E-mail muito louco

Um casal decide passar férias numa praia do Caribe, no mesmo hotel onde passaram a lua de mel há 20 anos atrás.
Por problemas de trabalho, a mulher não pode viajar com seu marido, deixando para ir uns dias depois.
Quando o homem chegou e foi para seu quarto do hotel, viu que havia um computador com acesso a internet. Então decidiu enviar um e-mail a sua mulher, mas errou uma letra sem se dar conta e o enviou a outro endereço...
O e-mail foi recebido por uma viúva que acabara de chegar do enterro do seu marido e que ao conferir seus e-mails desmaiou instantaneamente.
O filho, ao entrar na casa, encontrou sua mãe desmaiada, perto do computador, onde na tela poderia se ler:
— Querida esposa: Cheguei bem. Provavelmente se surpreenda em receber noticias minhas por e-mail, mas agora tem computador aqui e pode enviar mensagens às pessoas queridas. Acabo de chegar e já me certifiquei que já está tudo preparado para você chegar na sexta que vem. Tenho muita vontade de te ver e espero que sua viagem seja tão tranquila como a minha.

Obs: Não traga muita roupa, porque aqui faz um calor infernal!

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Impressões do Slax 6.1.1 'Core'

A primeira distribuição Linux que eu usei foi o Pygmy Linux, uma minidistro baseada no Slackware. Ela não tinha ambiente gráfico, nem compiladores, suítes de escritório, gerenciamento de pacotes e também não reconhecia meu modem. É claro que ela não substituía o meu sistema principal na época. E a ideia não era essa. Mas ela fazia o que eu queria que fizesse, que era me ensinar sobre a linha de comando e a estrutura do sistema de arquivos do UNIX. Isso a distro fez muito bem, e eu aprendi um bocado. Já faz dez anos que eu me aventurei nas profundezas do Linux. Para celebrar esses dez anos de Linux, decidi testar uma minidistro baseada no Slackware. O Pygmy já não existe mais, mas há outras distros em atividade. Nesta semana eu instalei o Slax no meu sistema e fiz alguns testes com ele.

Eu nunca havia experimentado o Slax antes, mas ouvi falar bem do projeto. Dá para entender o motivo: logo de cara notei que o site do Slax tem visual muito agradável e que é fácil de navegar. Isso pode não parecer muito importante, mas a primeira impressão é a que fica. Além disso, a equipe do Slax tem algo que a maioria das outras distros não tem: o Slax permite que os visitantes do site façam sua própria versão da distro com poucos cliques do mouse. O download padrão do Slax tem uns 200 MB, um tamanho consideravelmente compacto, levando-se em conta que oferece desktop KDE completo, aplicativos de escritório e ferramentas de desenvolvimento. Mas eu queria algo mais básico para essa minha volta ao passado. Escolhi apenas os pacotes do núcleo da distro, diminuindo o download para 50 MB, um tamanho pequeno até para quem não tem conexão boa.

O Slax iniciou do CD, e apareceu a típica lista de opções de inicialização. Faltou velocidade da minha parte para mudar a opção padrão, e o CD tentou iniciar o ambiente KDE. Como eu não baixei os pacotes do desktop, o sistema travou e eu tive que reiniciar. Na segunda tentativa eu escolhi a opção para iniciar em modo texto. O modo texto é caprichado, com uma mensagem de boas-vindas que ajuda bastante, e inclui informações sobre o login no live-CD e alguns comandos comuns para referência.

Dando uma olhada no sistema, achei que as coisas não haviam mudado tanto nesses dez anos. Nada de desktop gráfico, nada de suíte de escritório, nada de compilador; só eu e a linha de comando. Bateu até uma nostalgia. Minha conexão de rede foi detectada e habilitada automaticamente, o que foi bem legal. Infelizmente, o navegador web Lynx não foi instalado junto com os pacotes do núcleo do Slax. Ele está disponível como complemento. Todos os downloads precisam ser gerenciados pelo wget ou pelo cliente FTP.

Não há nenhum instalador do sistema incluído nos pacotes básicos, mas há um tutorial esperto no fórum do Slax que explica como fazê-lo funcionar direto do disco rígido do sistema. Levou alguns minutos para seguir as instruções, mas no meu caso funcionou perfeitamente. A coisa mais importante que eu aprendi no processo, mais importante do que instalar o Slax no HD, foi que o live-CD também é uma boa ferramenta para recuperação de sistema. A maioria dos sistemas de arquivo comuns têm suporte no Slax, e é fácil montar unidades locais e trabalhar com os arquivos.

Já com o Slax instalado, foi fácil criar um novo usuário e me divertir sem o risco de quebrar nada importante. Consegui gerenciar arquivos com o Midnight Commander, um gerenciador de arquivos baseado em texto, e escrever alguns scripts com o awk só para ver se funcionavam.

O login remoto via SSH vem desabilitado por padrão, mas eu o habilitei e consegui fazer login remotamente no meu Slax a partir de outro computador. O tamanho reduzido do Slax (125 MB) me fez pensar que ele seria ideal para um servidor de arquivos doméstico, especialmente em hardware antigo.

Eu mencionei que o Lynx estava disponível como complemento. Um dos recursos mais interessantes do Slax é a forma como gerencia pacotes. Os pacotes são distribuídos como "módulos". Um módulo pode ser adicionado à imagem ISO inicial que você baixou ou ser baixado e instalado depois. Os módulos são divididos em categorias no site do Slax, e incluem aplicativos gráficos e de internet, aplicativos para o console, drivers, idiomas, pacotes de segurança e multimídia, dentre outros. Instalar um módulo novo é simples, basta baixa o pacote desejado e digitar "activate " na linha de comando. Pelo que eu pude perceber, a única desvantagem desse sistema é que não há utilitário de atualização, nem verificação de dependências na instalação básica. Experimentei alguns módulos, e tudo funcionou sem problemas.

Embora os utilitários básicos não tenham mudado muito nesses dez anos, não é difícil notar que as coisas melhoraram. Tudo funciona bem melhor, a documentação é mais amigável e o sistema é sólido como uma rocha. Na verdade, para ter uma ideia de como o Linux avançou desde que eu comecei a usá-lo, considere o fato de que eu decidi também rodar o Slax em uma máquina virtual no meu desktop. Eu consegui brincar com o Slax, tirar fotos, editar textos, ouvir música, navegar na web e atualizar o sistema a partir do meu desktop principal, tudo ao mesmo tempo. Não dava para imaginar o Linux fazendo tudo isso quando eu comecei, dez anos atrás.

Concluo dizendo que o Slax é uma ferramenta excelente. A capacidade de criar um live-CD personalizado é maravilhosa e fácil de usar, e espero sinceramente que outras distros adotem esse recurso, que reduz drasticamente a banda necessária para baixar as imagens ISO do projeto. O Slax é muito bem acabado. Ele é flexível, e tudo funciona como anunciado. A instalação básica obviamente não é para usuários comuns, mas o live-CD seria ideal para quem quer levar consigo um sistema operacional seguro. O sistema básico é um utilitário excelente para quem estiver fazendo curso de administração de sistemas e quiser aprender como o Linux faz as coisas. O Slax tem muito a oferecer aos curiosos, e é um live-CD muito útil para resgate de sistemas. Recomendadíssimo.

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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Primeiras imagens da USB 3.0

A Intel finalmente liberou as primeiras imagens dos novos conectores compatíveis com o padrão USB 3.0, que pode transferir 27GB em apenas 70 segundos.

Além disso, o novo padrão é capaz de enviar e receber dados simultaneamente, o que não era possível até então.

A imagem acima mostra os conectores USB padrão e especial para impressoras e na imagem abaixo encontramos a nova mini USB.


Fonte: Gizmodo

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